Aumentar Fonte +Diminuir Fonte -A vida cristã é vivida em profundidade quando nos abrimos a vivê-la como uma realidade mística, quer dizer: quando nos relacionamos com os mistérios de Deus experimentando em nossa vida o espírito, o significado mais profundo das coisas e o que este significado realiza em nós através da profunda comunhão com Deus.
O Tríduo Pascal que nos prepara e introduz para a celebração da Ressurreição de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo está todo ele carregado de mística, simbolismo e profundidade nos acontecimentos que marcaram a consumação do projeto salvífico de Deus para nós, que encontra seu ápice na entrega de amor de seu filho Jesus Cristo em sua paixão, morte e ressurreição.
Todo o Tríduo Pascal tem o objetivo de pedagogicamente nos levar a experimentarmos o mistério de um Deus que feito homem e por amor aos homens se entrega, doando sua vida para que todos nós pudéssemos ter vida e vida em abundância. Oferece-se como sacrifício agradável ao Pai e assim nos reconcilia, abrindo-nos as portas do céu e dando-nos a graça de Nele e por Ele podermos todos os dias experimentar, já aqui na Terra, o que eterna e plenamente seremos e viveremos junto de Deus.
O que nos ajuda então a bem viver essa mística, esse espírito, essa riqueza e profundidade de simbolismos que a Sagrada Liturgia nos propõe para esses três dias? Em primeiro lugar a centralidade da Páscoa, da Ressurreição, todo o Tríduo Pascal está envolto em Páscoa e tudo converge para ela, mesmo quando na Sexta-Feira Santa celebramos a Paixão e Morte de Nosso Senhor o fazemos plenos de esperança e certeza da Ressurreição; em segundo lugar abrirmos os olhos do coração para enxergarmos tudo aquilo que somente pela fé nos é possível, buscarmos o que nos fala a partir daquilo que celebramos; e por último, mas não menos importante, estarmos todo entregues à comunhão com Deus que nos conduz nesse processo de conhecimento dos seus insondáveis mistérios.
Por Pe. Carlos Fred, scj
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A vida cristã é vivida em profundidade quando nos abrimos a vivê-la como uma realidade mística, quer dizer: quando nos relacionamos com os mistérios de Deus experimentando em nossa vida o espírito, o significado mais profundo das coisas e o que este significado realiza em nós através da profunda comunhão com Deus.
O Tríduo Pascal que nos prepara e introduz para a celebração da Ressurreição de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo está todo ele carregado de mística, simbolismo e profundidade nos acontecimentos que marcaram a consumação do projeto salvífico de Deus para nós, que encontra seu ápice na entrega de amor de seu filho Jesus Cristo em sua paixão, morte e ressurreição.
Todo o Tríduo Pascal tem o objetivo de pedagogicamente nos levar a experimentarmos o mistério de um Deus que feito homem e por amor aos homens se entrega, doando sua vida para que todos nós pudéssemos ter vida e vida em abundância. Oferece-se como sacrifício agradável ao Pai e assim nos reconcilia, abrindo-nos as portas do céu e dando-nos a graça de Nele e por Ele podermos todos os dias experimentar, já aqui na Terra, o que eterna e plenamente seremos e viveremos junto de Deus.
O que nos ajuda então a bem viver essa mística, esse espírito, essa riqueza e profundidade de simbolismos que a Sagrada Liturgia nos propõe para esses três dias? Em primeiro lugar a centralidade da Páscoa, da Ressurreição, todo o Tríduo Pascal está envolto em Páscoa e tudo converge para ela, mesmo quando na Sexta-Feira Santa celebramos a Paixão e Morte de Nosso Senhor o fazemos plenos de esperança e certeza da Ressurreição; em segundo lugar abrirmos os olhos do coração para enxergarmos tudo aquilo que somente pela fé nos é possível, buscarmos o que nos fala a partir daquilo que celebramos; e por último, mas não menos importante, estarmos todo entregues à comunhão com Deus que nos conduz nesse processo de conhecimento dos seus insondáveis mistérios.
Por Pe. Carlos Fred, scj
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